Da indiferença às coisas externas

Antes de esbravejar, vamos deixar bem entendido: Riqueza, fama e prazer são coisas externas. Atitudes e escolhas, por exemplo, são internas, ok? Agora sim, podem me xingar.

Nosso objetivo é o desenvolvimento pessoal e o equilíbrio mental é um ponto crucial para o aprimoramento humano.

Nossa sociedade vem adoecendo pelo péssimo hábito da comparação. Se comparam aos outros, a pessoas fora da curva, invejar bens e conquistas, buscam fama, anseiam pela prosperidade baseada em bens, dinheiro, luxo, exageros, luxúria, gula, vaidade e orgulho.

Viver ali na – roda do ratinho – trabalhar > ganhar dinheiro > aumentar o padrão de vida > estudar mais > ser promovido > ganhar mais > aumentar o padrão de vida. Até onde vale a pena?

A vida é um lapso de tempo, é rápida e valiosa para gastarmos tempo só com coisas externas e deixarmos de lado nosso desenvolvimento, virtudes e a paz interior.

Não se trata de renegar o dinheiro, não ser reconhecido por seu trabalho e não apreciar uma boa comida ou bebida. Trata-se de evitar o apego, a entrega e a dependência do que é externo a nós mesmos.

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