Novidade

Novidade sobre a publicação do livro Contos Urbanos pelo Grupo Editorial Caravana

NOVIDADE

Olá pessoal, hoje estou passando para contar pra vocês uma novidade.

Acabei de assinar contrato com o Grupo Editorial Caravana – @caravanagrupoeditorial, lá da minha querida Ouro Preto, para a publicação do meu livroContos Urbanos Vol.I

Eu que me cobrava tanto em melhorar as histórias, fui acreditado por nada menos que o editor-chefe, e também escritor, Leonardo Costaneto, formado em letras e o idealizador da editora.

Vamos publicar uma pequena tiragem física e em e-book no Brasil e traduzido para o espanhol, na Argentina.

A todos os que me ajudaram na publicação do meu primeiro livro, dedico esse dia de muita alegria e realizações. Para os que leram, gostaram, aos que não gostaram, a quem me deu um retorno, meu muito obrigado. Aos que batalharam e continuam ao meu lado desde a doença até minha recuperação – minha gratidão.

E, aqui, nada de orgulho, afinal aumenta a responsabilidade de oferecer a cada dia algo melhor para o público, seguindo a linha da literatura para o desenvolvimento humano e social do nosso país.

Ah, e vocês, amigos, colegas e seguidores, tem algumas tarefas a cumprir, afinal já estão qualificados para: O lançamento do livro, autógrafos, adquirir a obra para ler e para presentear. Tenho metas a cumprir como autor!

Garanto a qualidade!

Além disso, peço o apoio para a divulgação do meu perfil profissional no Instagram @ricardo_o_murca e, por fim, todos aqueles que quiserem me ajudar para os próximos livros, preciso de gente que goste de ler e se comprometa a me dar um feedback no final da leitura.

 

Veja só como é a vida

Na foto da postagem de hoje no Instagram estou eu entre diversos outros autores escolhidos através do Edital de Chamada para originais de 2024 da Caravana Grupo Editorial.

Vamos dividir o espaço literário em que conviveu Olavo Romano, presidente emérito da Academia Mineira de Letras, escolhido como autor homenageado da Bienal Mineira Livro de 2022. Estou muito feliz!

Estou feliz, mas não dormi, afinal, como disse ontem, aumentam as responsabilidades, como a de escrever cada dia melhor, estudar, me qualificar, pesquisar e, a parte mágica, escrever. Por fim, vender livros. Vender muitos livros, afinal essa será uma parte importante da minha renda e do meu trabalho e, por enquanto, sou um autor em início de carreira.

Será que consigo?

Bem, quis a vida que eu fosse colocado à prova.

Escrevia desde os catorze, quinze anos. Lia como se tudo dependesse dos livros (e por vezes dependeu), desde os oito. Os livros foram na minha vida a forma de fugir de chateações, de buscar um caminho mais assertivo, a rota da formação técnica, a droga para muitas dores, o medicamento para dormir, a saída de incêndio e a busca por entender o sentido da vida.

Em dois mil e dezoito decidi mudar de profissão e faria uma nova graduação. Passar a escrever profissionalmente e ser psicólogo. Protelei a escrita. Esqueci, desisti e em 2022 comecei a faculdade de psicologia que não durou muito. Tive tempo para pensar.

E pensei o suficiente para decidir, enfim, escrever um livro. Escrevi, publiquei, vendi, gostei, escrevi mais cinco livros completos, comecei alguns que estão parados e sigo em projetos. No último ano foram mais de um milhão de palavras escritas e pouco mais de vinte e três livros lidos, além das aulas de português e escrita, do curso de filosofia e da pós em psicologia.

Eu estou cansado, mas nunca estive tão feliz profissionalmente.

Perdi a prática de escrever no teclado com o mínimo de técnica que eu tinha. Minhas mãos tremem e não posso ficar muito tempo sentado, pois as pernas incham e os tendões doem. Sequelas de Guillain-Barré. Mas quando vem a mensagem as mãos não tremem e são rápidas.

O horário que mais me veem ideias na cabeça é na hora de dormir. Sempre dormi bem mesmo (ironia) nem ligo. E quando comecei a escrever um romance de suspense que previa um crime? Passei a noite acordado pela energia que aquele pensamento gerou. Sim, para escrever as vezes nos associamos aos nossos personagens, ainda que seja numa ficção.

Em falar em ficção, um personagem dos Contos Urbanos me fez chorar. Uma, na verdade, a diarista Vera. Que mulher! Gostei tanto dela que o conto quase virou romance. E o Seu Elias? Na minha cabeça um senhor, pedreiro, tão bonito quanto qualquer vozinho que vocês tem na cabeça. Escolhi o avô de um grande amigo como imagem de referência (contei isso ao meu amigo). Ranzinza, mas de uma nobreza enorme que vive ali, sobre a pressão social da periferia. Gostei tanto dele e queria tanto torna-lo herói que não pude enveredar para o lado do cangaço propriamente dito, então, mudei a história. E não é que ficou boa? Mas ele continua sendo o cangaceiro cinzento.

Piadas eu ainda não conto. Ainda, afinal tenho estudado técnicas de humor e como desenvolver textos engraçados, mas revelo que meu talento para fazer as pessoas rirem não é muito bom. Se for alegre, já me dou por satisfeito, afinal chega dessa vida monocromática que vivemos. Ler é desenhar e pintar o desenho com a cor que você quiser, com a cor da alma e alma boa, eu acho, que é colorida, não?

Em falar nisso, adoraria saber se vocês, aqui nos comentários, por e-mail ou nas redes sociais, quais os gêneros, tipos de história e sobre o que gostariam que eu escrevesse. Ou preferem a surpresa?

Bem, escrevi muito, como sempre!

 

Até a próxima.

 

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